Agora que passaram as chuvas, que chega o sol dissipando toda nuvem de saudade e melancolia, volto aqui para escrever um pouco e me livrar das palavras que me inquietam a mente nas noites de brisa e frio do verão que chega com seus finos lençois de linho e algodão.
Gosto de escrever. Tenho querer e até vontade, mas há uma preguiça que supera os dois e me acomodo até não mais suportar e me deixar vencer por essa necessidade de comunicar obviedades.
Que esse tempo de sol e calor nos anime, nos desperte e nos avive essa chama que faz ferver o sangue e tudo virar tinta dentro de nós.
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